Não sei o que escrever
Nunca tive imaginação para inventar histórias.
Não sei por pôr palavras o meu dia a dia, ou o meu estado de espírito.
Nunca sei o que possa interessar, seja a quem for.
Excepção feita, quando falo de ti ou para ti.
Ai tudo muda, muda para pior, porque alem de o não saber fazer por palavras, também não sei falar, nem ouvir nem ver.
Fico sempre com a sensação de pouco, muito pouco, fica sempre tudo por dizer, tudo por ouvir, tudo por ver e tudo por fazer.
Como gostava que não existisse realidade, que fosse tudo um sonho, um sonho a dois, faço uma concessão a três, (tu, eu e nós), sou mesmo muito egoísta, defeitos de filho único, em que tudo gira em volta do próprio umbigo.
Mas quando penso em ti, sinto-me único, sinto que sou o único umbigo do mundo.
Tudo isto é estranho, quase agradável, só o não é porque o anjinho ou diabinho, que está dentro de nós, me mostra a realidade.
E fico mais uma vez sem saber o que escrever.
Não sei por pôr palavras o meu dia a dia, ou o meu estado de espírito.
Nunca sei o que possa interessar, seja a quem for.
Excepção feita, quando falo de ti ou para ti.
Ai tudo muda, muda para pior, porque alem de o não saber fazer por palavras, também não sei falar, nem ouvir nem ver.
Fico sempre com a sensação de pouco, muito pouco, fica sempre tudo por dizer, tudo por ouvir, tudo por ver e tudo por fazer.
Como gostava que não existisse realidade, que fosse tudo um sonho, um sonho a dois, faço uma concessão a três, (tu, eu e nós), sou mesmo muito egoísta, defeitos de filho único, em que tudo gira em volta do próprio umbigo.
Mas quando penso em ti, sinto-me único, sinto que sou o único umbigo do mundo.
Tudo isto é estranho, quase agradável, só o não é porque o anjinho ou diabinho, que está dentro de nós, me mostra a realidade.
E fico mais uma vez sem saber o que escrever.
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